quinta-feira, 13 de agosto de 2020

sábado, 4 de julho de 2020

Coronavírus: como a China está impulsionando sua questionada medicina tradicional na pandemia

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O que é Acupuntura?


É uma técnica milenar que existe no planeta há aproximadamente 5000 anos com o início de sua prática entre os chineses. Ela consiste no uso de agulhas ou calor (moxa), em determinados pontos do organismo, denominados pontos de acupuntura, que se localizam em canais de energia sob a pela.

O que é saúde e doença para a Medicina Chinesa?

Estamos saudáveis quando as energias (Yin e Yang) circulam corretamente em nosso corpo através dos órgãos, víceras, canais e pontos, de modo que todo nosso organismo está energeticamente equilibrado. A doença surge, de um modo geral, por desequilíbrios neste fluxo energético, os conhecidos bloqueios, ocasionados por excesso de trabalho, preocupações, exercícios, etc… E ainda por hábitos de alimentação e respiração inadequados ou por acometimento das energias do frio, calor secura ou umidade que pode, quando em excesso, penetrar em nosso corpo, determinando alterações.

Como funciona a Acupuntura?

A acupuntura funciona por estímulos em pontos específicos, promove o desbloqueio e equilíbrio dos canais de energia, permitindo que se restabeleça o fluxo energético adequado.
E, com este fluxo regularizado, as células, sistemas e orgãos do corpo vão restabelecendo-se e também todo o padrão emocional vai retornando à normalidade.

Acupuntura atua somente no corpo físico?

Não, é uma técnica que tem possibilidade de através do equilíbrio do campo energético, regular também o plano mental.

A Acupuntura tem efeitos colaterais?

Não, é uma técnica que tem possibilidade de através do equilíbrio do campo energético, regula também o plano mental.

Para que serve a Acupuntura?

Podemos tratar todo tipo de doente e doença com a acupuntura, em caso de doente no qual a cura é impossível, devido a doença muito avançada, nós teríamos uma melhora no quadro. Usamos esta técnica também para preparo da pessoa para futura cirurgia, equilibrando energia a fim de propiciar um melhor ato cirúrgico. Recuperação mais rápida e com menos complicações. Mas em grande indicação da acupuntura está na prevenção das doenças, que pode ocorrer a partir de um acompanhamento pelo médico acupuntor, através da avaliação dos sintomas, aspecto da língua e do pulso do cliente.
Como por exemplo, podemos tratar: asma, bronquite, sinusite, conjuntivites, dores nas articulações, dores nas costas, problemas de estômago e intestino, doenças de pele, insônia, depressão, etc…

Pode ser usada conjuntamente com medicamento?

Sim, não existe restrição, os efeitos se somam. E muitas vezes diminui a necessidade do remédio.

É uma técnica que provoca muita dor?

A acupuntura utiliza agulhas, na maioria das vezes, e isto, frequentemente, causa medo às pessoas, devido a uma possível dor; quanto a isso, esclareço que a dor é presente, porém sem grande intensidade,  perfeitamente suportável até para as pessoas mais sensíveis. Quando o medo for insuperável usamos outras técnicas, principalmente nas crianças, por exemplo, raio laser.

Ocorre risco de contaminação?

Não, devido o uso de jogos de agulhas individuais para cada paciente, sendo descartado após a utilização.

Qualquer pessoa pode ser submetida a este tratamento?

Sim, em qualquer idade e sexo.

É um tratamento muito longo?

Depende, cada caso é um caso. Mas, na maioria das vezes, o alívio do sintoma é rápido.

Postado por Carlos PAIM

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

JESUS CRISTO E NOSSA SENHORA


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Proposta prevê estágio obrigatório para alunos de medicina no SUS
 
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: Carolina Pimentel 
         
Os estudantes de medicina terão de fazer estágio obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS). O estágio será na atenção básica, em urgência e emergência, e corresponderá a pelo menos 30% da carga horária prevista para o internato da graduação. Além disso, os alunos passarão a cada dois anos por avaliação obrigatória e classificatória para programas de residência médica. Essas são algumas das mudanças curriculares apresentadas hoje (26) pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
No documento apresentado nesta quarta-feira, o CNE estabelece seis anos para a graduação, descartando as possibilidades apresentadas inicialmente pelo governo de que o curso tivesse a duração de oito anos.
A reformulação das diretrizes curriculares faz parte da Lei 12.871/2013, que instituiu o Programa Mais Médicos, no ano passado. O CNE ainda está recebendo as últimas sugestões e têm um mês para apresentar a
versão definitiva ao Ministério da Educação (MEC).  As diretrizes atuais foram definidas em 2001.
Pelas novas diretrizes, 35% da carga horária da graduação deverão ser voltadas à prática. Dessa carga, 30% serão no SUS. O restante da carga horária deverá incluir clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria, saúde coletiva e saúde mental. Quanto à avaliação dos alunos, será nacional, sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
As diretrizes estipulam também uma maior articulação com a residência médica, que terá como prioridade o atendimento no SUS. A partir de 2018, a residência deverá ser universalizada, ofertada a todos os egressos de 2017.
Os cursos de medicina em funcionamento terão prazo de um ano para implementar as diretrizes às turmas abertas, após a publicação das mudanças. Os estudantes matriculados, antes da vigência das novas regras, poderão graduar-se conforme as diretrizes de 2001 ou optar pelas novas, dependendo da instituição.
A expectativa, com o Mais Médicos, é a abertura de 11.447 vagas em cursos de medicina até 2017 — sendo 3.615 em universidades federais e 7.832 em instituições particulares. Na residência, para a universalização, deverão ser ofertadas 12.372 novas vagas.
Presente na reunião de apresentação das diretrizes, a coordenadora-geral da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina, Monique França, disse que falta detalhamento das novas propostas, como, por exemplo, de que forma as aulas práticas serão melhoradas, e que devem ser levadas em consideração as especificidades de cada região do país.
A estudante também fez críticas à avaliação nacional. Segundo ela, uma única prova para todo o país não irá abordar aspectos regionais, e, sendo obrigatória e pré-requisito para a residência, poderá prejudicar os estudantes e levar ao ranqueamento das instituições avaliadas. "As atuais diretrizes foram discutidas por quase uma década, essas em 180 dias", ressaltou, dizendo que poucas propostas dos estudantes foram acatadas.
As escolas de medicina também fizeram considerações sobre a avaliação dos estudantes. A presidenta da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem), Janete Barbosa, destacou a importância das avaliações institucionais. "As especificidades das instituições devem ser levadas em conta. Isso é importante para que as escolas saibam onde se encontram mais fortes e mais frágeis e possam buscar apoio nesse sentido". Para Janete, o processo de implementação das novas diretrizes é "longo, estamos trabalhando com a formação, com valores".   
O pesquisador e professor de pós-graduação do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa José Lúcio Machado comparou a avaliação ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - usado como vestibular nacional para ingresso no ensino superior - e disse que considera a iniciativa um avanço na entrada para a residência médica.
O secretário de Educação Superior e presidente da Comissão Nacional de Residência Médica, Paulo Speller, acredita que o fato de os estudantes terem de permanecer mais tempo atendendo pelo SUS forçará o sistema a se preparar para receber os alunos e profissionais. "Será necessária a infraestrutura adequada para o cenário de prática. Só podemos expandir as vagas nos novos cursos se tivermos como base uma infraestrutura adequada", disse.
A criação de vagas nas particulares, que terão a maior parcela, por meio de editais foi alvo de
críticas das instituições privadas.
Atualmente, o Brasil tem uma média de 1,8 médico por mil habitantes. Com o Mais Médicos, o objetivo é chegar a 2,7 médicos por mil habitantes em 2026, além da distribuição desses profissionais por áreas com déficit de médicos.